A Michelin está tentando cada vez mais se aproximar dos caminhoneiros, trabalhando muito com o gatilho da reciprocidade, ela já vinha batendo na tecla com a ação “Rodando com quem move o Brasil”, e agora parece ter entrado em uma nova fase sendo chamada de “História na Estrada”, que reúne três influenciadores digitais muito relevantes para esse público.
Para criar ainda mais engajamento com o público a Michelin está motivando os próprios caminhoneiros a participarem de seus conteúdos enviando vídeos sobre suas histórias na estrada, contando qualquer tipo de caso que tenham vivido como histórias divertidas, românticas ou inusitadas. Para participar basta postar os vídeos em uma rede social e utilizar a hashtag #HistoriaNaEstrada.
Os vídeos escolhidos serão publicados no perfil da Michelin Brasil no Youtube. Outras informações estão no site da ação.
Eric Yuan, fundador e CEO do Zoom participou do Web Summit para discutir o futuro das comunicações e da necessidade das ferramentas colaborativas nas empresas durante o teletrabalho
As ferramentas de videoconferência tornaram-se fundamentais no ano de 2020, graças a quantidade de pessoas trabalhando remotamente. E claro que as empresas de videoconferências iriam aproveitar essa onda, há um ano atrás talvez ninguém tivesse ouvido falar no Zoom. É atualmente uma das ferramentas mais utilizada do mercado.
O crescimento começou em dezembro de 2019 que já teve 10 milhões de reuniões diárias, e em abril de 2020 tinha 300 milhões de usuários fazendo chamadas numa média de 3 bilhões de minutos em videoconferências por dia no Zoom. Nos últimos meses do ano de 2020, a empresa gerou bem mais receitas do que no ano anterior. Mas qual seria o seu pensamento em janeiro deste ano, quando estava planejando o seu ano com a equipe, e longe de pensar que ia surgir um desastre como esse? A resposta parece óbvia: estaria prevendo resultados alinhados com os de 2019 ou do ano de 2018. Longe de esperar o sucesso que chegou junto com tudo isso.
Com o sucesso, Eric Yuan, ficou muito empolgado, com o resultado obtido de um trabalho de anos que agora lhe rendeu muitos frutos. E claro que todos os empregados compartilhavam dessa felicidade. Mas em contrapartida, a responsabilidade de como lidar com o sucesso e crescimento da plataforma trouxe-lhe algumas preocupações, pois a plataforma tinha que dar conta da alta demanda.
Há 20 anos Eric Yuan chegou aos Estados Unidos da China, no período da explosão da internet, repleto de ambições para acompanhar essa evolução, mesmo sem saber bem como o fazer, acabou entrando na equipe da Webex como um dos primeiros empregados, posteriormente se mudou para a Cisco onde ficou à frente de uma equipe de 800 colaboradores, saindo depois para começar a sua própria empresa no Vale do Silício.
Até conseguir lançar a sua tecnologia do Zoom, Eric Yuan teve diversas rejeições de investimento, mas acreditava que as soluções para videoconferência, na sua opinião não eram muito boas e acabou mantendo a sua visão para o Zoom. Antes de se tornar uma empresa mundialmente conhecida, o crescimento era orgânico , e nunca imaginava que esse crescimento disparasse, ocasionado pela doença atual de 2020 e a necessidade das pessoas se conectarem.
Em tom de brincadeira, confessou estar divertindo-se por ser novato em Wall Street, depois da Zoom ter-se tornado uma empresa de capital aberto. E como isso afetou a sua rotina depois do sucesso? Na sua resposta, não mudou muito, apenas teve que reajustar alguns pontos do seu dia-a-dia, por ter mais reuniões (via Zoom) mas nunca deixou de meditar.
Falando sobre as questões de segurança, pois severamente criticado, o líder da empresa afirma que fez sempre tudo o que pode visando manter a mais alta qualidade de segurança, e que aprendeu rápido com os erros. Outro impacto na empresa com o sucesso foi o aumento de trabalhadores, o que obrigou a novas maneiras de comunicação interna e a passagem da cultura aos novos colaboradores. E a equipe inicial está apta para continuar a liderar este novo “monstro”? Tal questionamento sempre foi considerado, mesmo a nível interno e privado, e o desafio foi adaptar-se e melhorar, mas ao mesmo tempo capacitar os novos colaboradores para que possam igualmente crescer. “Todos nós aprendemos sempre algo novo, todos os dias”.
E quais conselhos daria agora, que gostaria de ter recebido antes do que aconteceu no ano de 2020? Na sua resposta, continuar a fazer o que sempre fez melhor e com gosto, e manter a paciência para os novos desafios que surgem. Especialmente deve gostar do que faz. Olhando para si, continua a ser a mesma pessoa, sendo feliz no que faz, e tem como principal preocupação fazer feliz os seus colaboradores. E quanto mais bem-sucedido mais quer trabalhar “porque é aquilo que mais gosto de fazer”. Deixa o conselho a quem tem uma ideia: execute.
E quando tudo isso passar? O que vai acontecer ao Zoom depois desta crise? Talvez seja a menor das preocupações do líder da empresa, esperançoso de que se encontre a cura definitiva para a doença. Eric Yuan acredita que o futuro não regresse em definitivo para o escritório, mas sim para um conceito híbrido, e por isso, as empresas e trabalhadores que continuam a trabalhar em home office, continuem a utilizar o Zoom. Dando um exemplo, antes de acontecer tudo isso em 2020 perdia-se muito tempo em viagens, quando se poderia fazer videochamadas. Acredita que no mundo pós essa doença continuará a explorar as vantagens das comunicações em vídeo.
Enquanto algumas companhias de tecnologias da informação e comunicação sentiram o impacto da pandemia, reduzindo seus colaboradores e os investimentos na área de marketing e vendas, algumas empresas seguiram o caminho completamente oposto. Segundo um estudo da Sky.One, feito em parceria com a Advence Consulting, revelou que mais de 40% das empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação incrementarão seus investimentos na área de marketing e apenas 10% reduzirão no segundo semestre de 2020.
Essa é uma grande oportunidade para os profissionais de Marketing Digital que estão enviando currículos ou em buscas de trabalhos freelances.
Segundo o estudo feito o maior investimento foi direcionado em plataformas de automações de marketing, eventos online e ferramentas de nutrição de marketing, além de investimentos em revitalizações de sites e blogs e reinvenção de suas redes sociais. Ouve também implementação de chatbots no processo de vendas e expansão de investimentos em anúncios online em plataformas como Facebook Ads e Google Ads.
Na quarta feira dia 18 de Novembro de 2020 os termos de serviços do Youtube foram atualizados e uma das mudanças realizadas, e também detalhada no blog da empresa incomodou muitos usuários.
Desde 2018 que o Youtube limitou quem pode ou não monetizar canais, incluindo algumas regras, mas agora o Youtube alegou que de acordo com os novos termos, anúncios pagos irão aparecer em canais de pessoas que não fazem parte do programa de parcerias do Youtube isso significa que criadores que não são parceiros além de exibirem anúncios em seus canais não irão receber nada por isso.
A única forma de evitar isso, é conseguindo mais de 1 mil de usuários e batendo a meta de visualizações mensais que o Youtube pede.
O grupo Haus está apostando em uma plataforma de live commerce. O estúdio de tecnologia Huia, desenvolveu a plataforma de live commerce Alive, que já é utilizada pela Tramontina.
O CIO da Haus, Alessandro Cauduro diz que quando é aliada a estratégia de streaming, a experiência de compra isso pode acontecer de forma muito mais fluida e sem interrupção entre o conteúdo da plataforma.
Ele comenta que 80% do sucesso dessas lives depende da combinação entre uma boa oferta e um bom conteúdo “As pessoas gostam do processo de compra em que há um conteúdo que engaja e tira dúvidas. Não há maneira de comprar mais interativa do que essa”, afirma.
Mercado livre e outras potências da internet chegaram investir mais de 3 vezes o valor investido em anos anteriores apostando que a Black Friday de 2020 será a maior dos últimos anos.
Como eu sempre falo, o conteúdo é fundamental! Durante a pandemia do Covid-19 percebemos muitas empresas apostando na transição de suas estratégias para a mídia, agora foi a vez da Cerveja Corona que apostou no entretenimento com o lançamento de duas webséries originais: a internacional Free Range Humans (em tradução livre, “Humanos ao Ar Livre”) e a brasileira Rota dos Paraísos, que abordam os temas de praia e natureza, algo que ficou só na memórias de muitas pessoas neste período de isolamento social.