A Locaweb adquiriu a plataforma de logística Melhor Envio por R$83Mi e fortalece o seu ecossistema de soluções para E-commerce
A Locaweb divulgou na segunda feira dia 14 de Dezembro de 2020 que a Locaweb Commerce adquiriu a plataforma de logística Melhor Envio por R$83 milhões.
O seu maior objetivo com essa compra é solidificar a atuação da Locaweb Commerce no ramo logístico, entregando mais possibilidades aos varejistas que já utilizam a sua plataforma de Ecommerce em seus negócios.
A plataforma Melhor Envio foi fundada em 2015, e conecta pequenos e médios vendedores às principais transportadoras logísticas do Brasil. Nos últimos meses a empresa veio apresentando um forte crescimento no segmento e a estimativa é fechar 2020 com uma receita de mais de R$30 milhões.
O grupo SBF, proprietário da varejista de artigos esportivos Centauro, anunciou a compra da NWB, produtora de conteúdo sobre esportiva dona dos canais Desimpedidos e Acelerados no Youtube. A aquisição custou R$ 60 milhões de reais. Com a transação, o SBF dá mais um passo para se tornar um ecossistema focado em esporte, pois em fevereiro a companhia já havia anunciado a aquisição da Nike do Brasil.
O presidente do Grupo SBF, está empolgado com a aquisição, pois essa é uma oportunidade para melhor conhecer os consumidores do nicho de esportes, uma vez que a NWB é referência no que tange ao vertical de esportes e traz uma máquina de aquisição de audiência, com grande alcance, capacidade de produção de conteúdo, gerar engajamento com o público e de ter dados incríveis sobre tais consumidores antes mesmo da compra.
A NWB, foi fundada em 2013 e é dona de quatro canais sobre esportes no Youtube, e tem ainda 80 canais afiliados. Juntos, totalizam 81 milhões de seguidores no Instagram e 73 milhões de inscritos no Youtube. A média de lançamento destes canais é de 150 novos vídeos semanalmente, isso perfaz um total de 1,9 bilhão de visualizações por ano. Uma das características dos programas é a união do esporte com o humor.
Com a aquisição, o Grupo SBF está de olho nas oportunidades de monetização de uma audiência qualificada. Um dos caminhos é buscar levar os consumidores dos conteúdos da NWB para a Centauro. Outras possibilidades envolvem promoção de eventos, transmissões ao vivo, conteúdo pago, dentre outros.
Já para a NWB, além de ampliar seu campo de atuação, o fato de fazer parte de um grupo maior ligado ao esporte possibilita o acesso a uma maior infraestrutura de tecnologia.
Foi aprovado, por 361 votos, na Câmara dos Deputados, nesta segunda-feira, 14, o texto-base do Marco Legal das Startups, que regulamenta o setor e cria incentivo ao empreendedorismo.
É considerada, de acordo com o marco, como startups as empresas – podem se enquadrar na classificação empresas com receita bruta anual de até 16 milhões de reais e até dez anos de inscrição no CNJP – e sociedades cooperativas que atuam na inovação aplicada a produtos, serviços ou modelos de negócios.
O projeto também estabelece processos simplificados para abertura e fechamento das startups, além de ampliar as garantias dos investidores-anjo.
Outro ponto importante da proposta é facilitar os aspectos fiscais para os investidores. Levando em conta que é um investimento de risco, possibilitado de compensação do prejuízo pode estimular mais investimentos no setor.
O marco autoriza o investimento de verbas bilionárias que agências governamentais e concessionárias públicas precisam investir anualmente em pesquisa e desenvolvimento em fundos de capital de risco que investem em startups. O texto incentiva também as compras públicas de bens e serviços de startups.
Foram incluídas no texto pelo relator, deputado Vinicius Poit (Novo-SP), as stock options. Elas permitem que as empresas ofertem aos seus funcionários a possibilidade de comprar ações da startup no futuro a um preço pré-determinado.
Acatando ao pedido da deputada Sâmia Bonfim (PSOL-SP), o relator inseriu no texto que as stock options não isentam as empresas de pagar ao menos um salário mínimo aos seus empregados registrados.
De acordo com o vice-presidente do Grupo Dínamo, think tank para o empreendedorismo, Felipe Matos, o presente texto é um importante avanço no que tange ao empreendedorismo no Brasil, ainda que pontos importantes tenham ficado de fora. O projeto ainda pode ser alterado, buscando o aprimoramento do texto
Accenture elaborou um estudo onde mostrou que as empresas têm entre 20% a 40% de sua carga de trabalho na nuvem; e que boa parte delas não obteve êxito nos resultados almejados.
O ano de 2020 serviu de alerta para que as empresas percebessem a urgência de acelerar a transformação digital dos negócios, deixando os seus sistemas mais ágeis, resilientes e escaláveis.
De acordo com um estudo da Accenture, as empresas têm apenas entre 20% a 40% da carga de trabalho na nuvem. Ademais, dois terços delas afirmam ainda não ter obtido os resultados almejados de suas iniciativas em cloud. De acordo com Paulo Ossamu, líder de Accenture Technology para a América Latina, as empresas ocuparam-se apenas com as questões mais fáceis, deixando as mais complexas de lado.
Ainda conforme o líder da Accenture, atualmente muitas empresas se esquecem de realizar a transformação digital de dentro para fora, o que acaba criando prejudicando a experiência do cliente.
CLOUD FIRST: MIGRAÇÃO RÁPIDA
No mês de setembro deste ano, a Accenture, publicamente conhecida como a parceira líder dos principais provedores de nuvem do mundo, tornou público um investimento que gira em torno de 3 bilhões de dólares para os próximos três anos, com o objetivo de apoiar clientes de todos os ramos para acelerarem sua transformação digital, no movimento chamado cloud first.
Para Ossamu, este é o momento de usar o poder da nuvem para proporcionar para as empresas o ganho de velocidade, resiliência e também reduzir custos.
Mas, para que as empresas obtenham sucesso, é preciso que elas façam uma migração orientada, com o mapeamento de suas jornadas, com estratégias bem definidas. Veja a seguir, os cinco passos indicados pela Accenture que as empresas devem seguir para tirar o máximo proveito.
MIGRAR E ESCALAR
São várias as empresas que ainda mantêm toda a sua carga de trabalho nos data centers, no próprio local de trabalho. Para modificar essa cultura arcaica, faz-se necessário o envolvimento de toda a empresa, e não apenas a área de TI, e fazer com que todos tomem o pleno conhecimento sobre a capacidade da nuvem em gerar eficiência, inovação e crescimento.
Utilizar ao máximo os hyperscalers
A utilização dos chamados hyperscalers de nuvem pública, como por exemplo Microsoft Azure, AmazonWeb Services (AWS), Alibaba ou Google Cloud, é um modo de aproveitar a experiência e os serviços de cloud ofertados por esses provedores para cruzar informações, inovar e ganhar escala. A inovação dos hyperscalers também se estende à sustentabilidade, conhecido por green cloud.
MODERNIZAR E ACELERAR
Não basta apenas se tornar adepto dos serviços em nuvem. É necessário que a empresa tenha capacidade de suportar novas tecnologias com maior velocidade, eficiência e economia.
EXECUTAR E OTIMIZAR
Para que a migração obtenha sucesso depende do gerenciamento contínuo de consumo, capacidade, desempenho e também, custo. É neste ponto que a mudança para a nuvem da errado. Por isso, de acordo com Paulo Ossamu, é importante ter não somente profissionais proativos mas também ter ao lado uma empresa parceira, que possa ajudar a companhia a se manter atualizada em relação às novas funções lançadas pelos hyperscalers
INOVAR E CRESCER
A nuvem serve de incentivo para oportunidades, pois permite que as empresas criem novos ambientes, testem rapidamente modelos e vejam o que está funcionando de maneira rápida e segura. Neste ponto Ossamu dá especial destaque para o uso de inteligência artificial e machine learning.
Depois de lançar o primeiro monitor holográfico do mundo, a startup norte-americana, Looking Glass, desenvolve um display holográfico. O aparelho pode ser encontrado para venda no site de financiamento coletivo KickStarter.
Em sua página oficial, a Looking Glass disse que as telas holográficas não são exclusividade dos filmes de ficção científica, eles acreditam que elas são mais reais do que imaginamos e que fazem parte de nosso cotidiano. Eles também relatam um pouco do desejo de criar um meio para que todos possam ter seu próprio display holográfico.
O dispositivo foi desenvolvido especialmente para os profissionais de vídeos e imagens. Mas, de acordo com os criadores, qualquer um pode elaborar seus próprios hologramas.
A startup salienta que, atualmente são vários os modelos de celulares que podem efetuar a tarefa de capturar hologramas. Feita a captura, é só transferir para o computador e convertê-la pelo aplicativo HoloPlay Studio, também criado pela startup.
O primeiro desafio era arrecadar o montante necessário para o projeto, porém a meta de arrecadação, $50.000,00 (cinquenta mil dólares), foi batida em questão de horas no site KickStarter.
Falando em preços, o modelo mais simples custa em torno de $249,00 (duzentos e quarenta e nove dólares) que, convertendo em reais sai por volta de R$1.200,00 (mil e duzentos reais) e a expectativa é de que chegue aos consumidores em março de 2021. Já a versão completa, que conta com base de sustentação, capa protetora, suporte de luz e outras ferramentas custa em torno de $999,00 (novecentos e noventa e nove dólares) aproximadamente R$5.100,00 (cinco mil e cem reais) e está prevista a chegada para abril. Finalizada a fase promocional, os preços vão subir para $349,00 e $1.499,00 respectivamente.
Marcas precisam se esforçar para conseguir visibilidade na CCXP virtual
As marcas estão precisando se esforçar para conseguir ter visibilidade na CCXP virtual, claro que para esse ano não teremos aglomeração, estandes lotados e os famosos brindes, mas com tudo isso os patrocinadores precisam pensar muito mais em como gerar interesse no público e como martelar o seu branding na cabeça dos usuários online.